03 outubro 2006

Vilarigues descobre o corpo do desiderato




António Vilarigues, especialista em sistemas de comunicação, assina hoje no Público (sem link disponível) um esclarecedor artigo sobre a vitalidade do desiderato.
António Vilarigues, que numa crónica nos contou que cresceu na União Soviética de Brejnev, trouxe os livros da Escola e promete-nos resumi-los em capítulos. Vilarigues é um exemplo vivo do que o sistema de ensino soviético era capaz de fazer a um rapaz bem intencionado. Trinta anos depois ainda não se apercebeu de que os líderes comunistas russos transformaram as ideias de Marx no desiderato. Primeiro uma justificação do terror estalinista, depois o suporte da ditadura corrupta de Brejnev. Com aquela argúcia e profundidade dos manuais do PCUS ele afirma-nos que “o desiderato está vivo e que vale a pena lutar por ele”.

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