26 agosto 2005

Memórias do Cotovelo

Há uns anos, havia na rtp um programa a que chamavam Travessa do Cotovelo. A coisa acabou mal. Uma senhora chamada Rita Ferro, rodeada de uns senhores decrépitos, com a ousadia que as despedidas e as baixas audiências dão, brindavam ao salazarismo. De resto lembro-me de um ou outro lampejo de qualidade. Maria João Seixas (MJS) quis vir lembrar que esses momenta se deviam a uma colaboradora chamada Helena Matos. Embora seja duvidoso que a história vá registar tais minudências devemos agradecer-lhe a referência. Já o resto não se percebe. Ou percebe-se bem demais. A esquerda portuguesa está tão mal que qualquer identificação com ela se confunde com o culto da ICAR. Mistério dos mistérios.

(este post refere-se a um artigo de MJS publicado na folha do sôr zé manel furnandes, sem link porque a folha deixou de estar disponível. O episódio só merece registo para se perceber o estado de dissociação mental a que chegou a esquerda do presidente. Quanto a Helena Matos, não se preocupem, porque o responsável pelo Correio dos Leitores do Público já organizou o desagravo. Os putos da direita ainda vão ter os quartos forrados a Helena Matos.)

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