10 maio 2005

André Bonirre, este sim é o dia


Foi num dia como este, anunciado pela Zazie, que nasceu André Bonirre, um comunista ingénuo que se fez libertário em Pankow (guardo as cartas). Engenheiro como Álvaro de Campos, pode ser abraçado em directo pelo Cinema Xunga, pela Acknowledge e pela Armanda. Teve o seu climax literário nas ilhas Atlânticas, à procura de Ana Paula Inácio, assombrado por Margarida Dutra, afinal a nossa galardoada Secretária Geral. Últimamente esmoreceu. Dedica-se à organização de eventos transculturais (happenings abastardados em casas devolutas, homenagens aos amigos, marchas serranas, copos). No seu sótão vive e escreve Bartleby. É, com a doce e discreta Sofia, o cimento, os alicerces, a cal e a mão-de-obra da Natureza do Mal.

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