26 abril 2005

Feira do Livro de Coimbra

Um barracão deserto numa praça sem vida, onde gente que não gosta de livros expõe sem critério. Quase não há poesia, faltam as pequenas editoras e os grandes poetas. A Imprensa Nacional e a Imprensa Universitária metem dó. A livraria da minha livreira aprofundou a sua decadência e nem se fez representar. As excepções são as bancas da Interlivro e a Witloof da BD. Mas não chega. Esta deve ser a última edição da Feira. Também não é preciso. As sebentas vendem-se na Secção de Textos.

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