05 abril 2004

4. Livraria, diz: varia

Porque nunca fui fiel a nada nem ninguém, a minha livraria são muitas livrarias. Pelo menos 107, o número que é livraria aqui em Caldas da Rainha. É a livraria Assírio & Alvim quando vou ao cinema King, ou a livraria FNAC quando vou para centros comerciais pôr o burguesismo em dia, ou a livraria para Ler Devagar, ou a livraria Arquivo quando Leiria me chama, ou a livraria Byblos que me faz chegar os livros com portes de envio (os livros que viajam são mais ricos que os outros). Em tempos fui coleccionador de livrarias que não são apenas livrarias. Por exemplo, a Centésima Página (Braga), Tribuna e Café (Braga), O Navio de Espelhos (Aveiro) (http://www.onaviodeespelhos.com/), Fonte de Letras (Montemor-o-Novo), Vemos, Ouvimos e Lemos (Serpa), Livraria Lello (Porto) (http://lelloprologolivreiro.com.sapo.pt/)... Mas foi este ano que eu pude conhecer a livraria da minha vida. Chama-se Poetria e fica no Porto, Rua das Oliveiras, 72 Galeria Comercial. É uma livraria de poesia e teatro, ousada, corajosa. Também já trabalhei numa livraria, mas dessa não digo o nome.

//sent by hmbf, alias Juraan Vink, Universos Desfeitos

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