19 janeiro 2004

Para que serve, não sei

Aquela gruta na falésia, uma lua ao luar, os garranos selvagens que não eram selvagens e a fúria do pastor. O fogo do entardecer (a planície, o pó e a L4 a transpor o riacho), as orquídeas anãs agachadas como nós a fugir ao vendaval, e, depois, o depois e o depois, a vida e a vidinha, esforço de viver.

André Bonirre

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